A ORIGEM
O início do nosso grupo remonta ao ano de 2003, quando dois amigos começaram as dar as primeiras pedaladas pelos caminhos rurais do concelho, e depois à descoberta de outros concelhos. Rapidamente este prazer, pedalar e do convívio que isso proporciona, foi contagiando um amigo, e mais um amigo e o grupo foi crescendo…
Este culto de aventura, proporcionava tais encontros e descobertas, que pareciam assentar nos prenúncios da História de Portugal, reclamando-se uma caça aos mouros, batizando-se daí o grupo de “Grupo BTT Caça Mouros”. Na realidade, o grupo não é mais do que um grupo de amigos da zona da Maia e arredores que tem uma paixão em comum:
A ORIGEM DO NOME
Os mouros (também chamados de malvados povos) são um povo árabe-berbere que conquistou a Península Ibérica, oriundos principalmente da região do Saara ocidental e da Mauritânia.
Na tradição oral portuguesa, os mouros são protagonistas de narrativas associáveis a cultos pré-cristãos, muitas vezes pré-históricos. Em geral, as lendas das mouras encantadas que guardam tesouros, andam associadas a montes, florestas, rochedos, monumentos pré-históricos ou fontes e revelam restos de tradições muito antigas.
As Mouras encantadas são espíritos, seres fantásticos com poderes sobrenaturais, do folclore popular português. As mouras são também chamadas de moiras ou “encantadas”. Sobre elas Leite de Vasconcelos diz que “são seres obrigados por oculta força sobrenatural a viverem em certo estado de sítio como que entorpecidos ou adormecidos, enquanto determinada circunstancia lhes não quebrar o encanto”. Segundo antigos relatos populares, as mouras encantadas são as almas de donzelas que foram deixadas a guardar os tesouros que os mouros esconderam antes de partir.
As lendas descrevem as mouras encantadas como jovens donzelas de grande beleza ou encantadoras princesas e, segundo Alexandre Parafita, “perigosamente sedutoras”. As mouras aparecem frequentemente cantando e penteando os seus longos cabelos, louros como o ouro ou negros como a noite, com um pente de ouro e prometem tesouros a quem as libertar do encanto. Nas lendas, as mouras encantadas podem assumir diversas formas e existe um grande número de lendas, e de versões da mesma lenda, como resultado de séculos de tradição oral.
Na linguagem comum, os mouros são muitas vezes associados aos seguidores do Islão. Isto deve-se ao fato de terem sido estes povos os não cristãos que mais recentemente ocuparam os territórios da Península Ibérica. De resto, a palavra surgiu em latim tardio na forma “mauri” bem antes do nascimento do profeta Maomé.
O BTT COMO MISSÃO
Fruto da missiva do amigo trazer mais um amigo, sempre foi hino do grupo, a promoção da amizade e convívio, o desporto, a aventura e o gosto pela natureza... que vise a defesa, promoção e divulgação do património cultural, artístico, paisagístico e ambiental, no nosso concelho, pela prática de desportos de natureza e ar livre, preservando e valorizando, o ambiente, o património natural e cultural; Desenvolver acções de salutar convívio da comunidade, intervindo diretamente na saúde e bem-estar social, estendendo a outros planos como a educação, a cultura, o ambiente, a economia e o turismo.
Conhecer os mais remotos recantos de Portugal e do mundo, onde de outra forma, seria praticamente impossível chegar...
A NOSSA ACTIVIDADE
Este culto de convívio, desporto, aventura e natureza, vai-se repetindo semana após semana, em encontros semanais domingueiros, no verão ou no inverno, quer chova quer faça sol, pelos trilhos do concelho da Maia e dos concelhos limítrofes. Não há caminhos Suficientemente difíceis para fazer, e cada um é sempre uma redescoberta.
A convite, ou convidados, temos partilhado este gosto com outros grupos e organizações, existindo uma interatividade muito salutar… Foram algumas dezenas de encontros que nos últimos anos fomos realizando, sempre de forma informal, e mostrando o melhor do que o nosso concelho pode proporcionar para esta prática.
Desenvolvemos passeios no seio grupo, que designamos por ”autonomias” que nos levam aos recantos de Portugal em passeios sempre históricos, viajando pela história, cultura e património que nos proporcionam excelentes aventuras. Cidades como Amarante, Penafiel, Vieira do Minho, Póvoa de Lanhoso, Fafe, Caminha, Viana do Castelo, Esposende, Figueira da Foz e locais tão emblemáticos como a a Serra da Cabreira, Arga e Freita, Gerês, Marão e Alvão, Senhora da Graça, entre outros Ainda destacamos a Autonomia Porto – Santiago de Compostela, Porto – Fátima, pelos caminhos de Santiago e muito recentemente Chaves – Santiago.
A participação do grupo estende-se também às Maratonas, quer estas seja de cariz competitivo, ou apenas desportivo, recreativo ou social.
O início do nosso grupo remonta ao ano de 2003, quando dois amigos começaram as dar as primeiras pedaladas pelos caminhos rurais do concelho, e depois à descoberta de outros concelhos. Rapidamente este prazer, pedalar e do convívio que isso proporciona, foi contagiando um amigo, e mais um amigo e o grupo foi crescendo…
Este culto de aventura, proporcionava tais encontros e descobertas, que pareciam assentar nos prenúncios da História de Portugal, reclamando-se uma caça aos mouros, batizando-se daí o grupo de “Grupo BTT Caça Mouros”. Na realidade, o grupo não é mais do que um grupo de amigos da zona da Maia e arredores que tem uma paixão em comum:
A ORIGEM DO NOME
Os mouros (também chamados de malvados povos) são um povo árabe-berbere que conquistou a Península Ibérica, oriundos principalmente da região do Saara ocidental e da Mauritânia.
Na tradição oral portuguesa, os mouros são protagonistas de narrativas associáveis a cultos pré-cristãos, muitas vezes pré-históricos. Em geral, as lendas das mouras encantadas que guardam tesouros, andam associadas a montes, florestas, rochedos, monumentos pré-históricos ou fontes e revelam restos de tradições muito antigas.
As Mouras encantadas são espíritos, seres fantásticos com poderes sobrenaturais, do folclore popular português. As mouras são também chamadas de moiras ou “encantadas”. Sobre elas Leite de Vasconcelos diz que “são seres obrigados por oculta força sobrenatural a viverem em certo estado de sítio como que entorpecidos ou adormecidos, enquanto determinada circunstancia lhes não quebrar o encanto”. Segundo antigos relatos populares, as mouras encantadas são as almas de donzelas que foram deixadas a guardar os tesouros que os mouros esconderam antes de partir.
As lendas descrevem as mouras encantadas como jovens donzelas de grande beleza ou encantadoras princesas e, segundo Alexandre Parafita, “perigosamente sedutoras”. As mouras aparecem frequentemente cantando e penteando os seus longos cabelos, louros como o ouro ou negros como a noite, com um pente de ouro e prometem tesouros a quem as libertar do encanto. Nas lendas, as mouras encantadas podem assumir diversas formas e existe um grande número de lendas, e de versões da mesma lenda, como resultado de séculos de tradição oral.
Na linguagem comum, os mouros são muitas vezes associados aos seguidores do Islão. Isto deve-se ao fato de terem sido estes povos os não cristãos que mais recentemente ocuparam os territórios da Península Ibérica. De resto, a palavra surgiu em latim tardio na forma “mauri” bem antes do nascimento do profeta Maomé.
O BTT COMO MISSÃO
Fruto da missiva do amigo trazer mais um amigo, sempre foi hino do grupo, a promoção da amizade e convívio, o desporto, a aventura e o gosto pela natureza... que vise a defesa, promoção e divulgação do património cultural, artístico, paisagístico e ambiental, no nosso concelho, pela prática de desportos de natureza e ar livre, preservando e valorizando, o ambiente, o património natural e cultural; Desenvolver acções de salutar convívio da comunidade, intervindo diretamente na saúde e bem-estar social, estendendo a outros planos como a educação, a cultura, o ambiente, a economia e o turismo.
Conhecer os mais remotos recantos de Portugal e do mundo, onde de outra forma, seria praticamente impossível chegar...
A NOSSA ACTIVIDADE
Este culto de convívio, desporto, aventura e natureza, vai-se repetindo semana após semana, em encontros semanais domingueiros, no verão ou no inverno, quer chova quer faça sol, pelos trilhos do concelho da Maia e dos concelhos limítrofes. Não há caminhos Suficientemente difíceis para fazer, e cada um é sempre uma redescoberta.
A convite, ou convidados, temos partilhado este gosto com outros grupos e organizações, existindo uma interatividade muito salutar… Foram algumas dezenas de encontros que nos últimos anos fomos realizando, sempre de forma informal, e mostrando o melhor do que o nosso concelho pode proporcionar para esta prática.
Desenvolvemos passeios no seio grupo, que designamos por ”autonomias” que nos levam aos recantos de Portugal em passeios sempre históricos, viajando pela história, cultura e património que nos proporcionam excelentes aventuras. Cidades como Amarante, Penafiel, Vieira do Minho, Póvoa de Lanhoso, Fafe, Caminha, Viana do Castelo, Esposende, Figueira da Foz e locais tão emblemáticos como a a Serra da Cabreira, Arga e Freita, Gerês, Marão e Alvão, Senhora da Graça, entre outros Ainda destacamos a Autonomia Porto – Santiago de Compostela, Porto – Fátima, pelos caminhos de Santiago e muito recentemente Chaves – Santiago.
A participação do grupo estende-se também às Maratonas, quer estas seja de cariz competitivo, ou apenas desportivo, recreativo ou social.