Caminho Português de Santiago de Compostela percorrido pelos Caça Mouros
Os caminhos de Santiago são percursos históricos que remontam ao século IX e entraram na história quando foram encontrados os restos mortais do apóstolo S. Tiago, na que é hoje a cidade de Santiago de Compostela. São caminhos espirituais e culturais, já elevados a património cultural e da Humanidade.
O Grupo de BTT Caça Mouros, preparou esta viagem com muitos meses de antecedência, já que sendo um grupo numeroso, queria ter o maior número de pessoas disponíveis para esta fantástica aventura. A preparação começou em Setembro de 2008, com o objectivo de criar um consenso a nível de datas, mas também para proporcionar a todos a melhor forma física.
A um mês da partida, estávamos um grupo com 18 elementos. Adivinhava-se uma viagem não muito fácil pelo stress, ansiedade, cansaço que se acumularia mas também pelo numeroso grupo.
Os dias que se antecederam foram de organização e preparação das mochilas, para que nada ficasse esquecido… Os dias cinzentos e a chuva que se fez sentir, pareciam querer a nossa aventura,
Em jeito de prólogo, o caminho Castêlo da Maia, S. Pedro de Rates, foi previamente feito, e por isso a partida seria de S. Pedro de Rates
Com a mochila praticamente pronta o dia começou bem cedo, para ultimar os preparativos, antes de nos concentrarmos no nosso ponto de encontro, que nos levaria ao ponto de partida.
O Grupo de BTT Caça Mouros, preparou esta viagem com muitos meses de antecedência, já que sendo um grupo numeroso, queria ter o maior número de pessoas disponíveis para esta fantástica aventura. A preparação começou em Setembro de 2008, com o objectivo de criar um consenso a nível de datas, mas também para proporcionar a todos a melhor forma física.
A um mês da partida, estávamos um grupo com 18 elementos. Adivinhava-se uma viagem não muito fácil pelo stress, ansiedade, cansaço que se acumularia mas também pelo numeroso grupo.
Os dias que se antecederam foram de organização e preparação das mochilas, para que nada ficasse esquecido… Os dias cinzentos e a chuva que se fez sentir, pareciam querer a nossa aventura,
Em jeito de prólogo, o caminho Castêlo da Maia, S. Pedro de Rates, foi previamente feito, e por isso a partida seria de S. Pedro de Rates
Com a mochila praticamente pronta o dia começou bem cedo, para ultimar os preparativos, antes de nos concentrarmos no nosso ponto de encontro, que nos levaria ao ponto de partida.
Dia 1- 22/05/2009 – S. Pedro de Rates – Valença
89 km ,06h49m em andamento, 13,1 km de Velocidade média, 1731 m de ascensão e 4903 calorias gastas.
S. Pedro de Rates, estremunhou com a nossa chegada. O dia estava cinzento mas sem a ameaça da chuva, o ideal para começar a nossa aventura. Depois da foto da praxe, era hora de mandar a mochila ás costas e começar a nossa peregrinação.
Saímos de Rates em frente ao Albergue eram quase 8 da manha e os primeiros km prometiam, muito rolantes, a primeira paragem foi na Pedra Furada, no café com o mesmo nome e mais que frequentado. Café e carimbo e era hora de voltar à estrada, porque o caminõ, esperava por nós…
Sempre com a serra da Franqueira com olhos sobre nós, e as setas amarelas bem visíveis, fomos rasgando o asfalto e a calçada das aldeias de Barcelos que facilmente nos levou à ponte romanica sobre Rio Cavado, que nos abre a porta à cidade de Barcelos.
Defrontados com as ruínas do Paço do Conde de Barcelos, seguimos pelo empedrado até à igreja Matriz, esquinamos a praça do município e seguimos até à igreja da Cruz, onde o galo, nos esperava para mais uma foto da praxe.
8:45, um terço da etapa do dia concluído. Animados, seguimos viagem.
As subidas começavam a aparecer com mais frequência, tal como os trilhos em terra, cruzando de quando em vez com a asfáltica civilização. Aldeias como Vila Boa e S. Pedro de Fins iam ficando para trás transparecendo sempre os belos trilhos e o verde do nosso Minho.
Algumas zonas ainda com os sinais de chuva e outros cobertos pelo perfume agrícola… Depois de um breve abastecimento, foi um salto até Ponte de Lima chegando a Vila Minhota por volta das 11h30, tendo os seculares plátanos de guarda para entrarmos na cidade…
Pelas estreitas ruas interiores, nenhum habitante ficava indiferente à nossa passagem. Visitamos a Associação dos Amigos do Caminho Português de Santiago, onde recolhemos mais um carimbo e acampamos para almoço na praça Luís de Camões, bem em frente à Ponte.
Depois da paragem para o mais que merecido almoço e descanso, horas eram de retomar viagem.
Saímos desta Vila pela ponte romana sobre o Rio Lima. Logo ali, terminava a civilização e entravamos novamente em caminhos rurais, cobertos pelo manto verde característico do nosso Minho. Logo nos primeiros quilómetros, num pequeno single track tivemos uma baixa dos 18 que saíram de Rates; infelizmente o Ivo tem uma queda num sítio improvável e teve de voltar para traz pois o joelho inspirava alguns cuidados, para a próxima consegues companheiro!
Lá seguimos viagem, sempre guiados pelas bem visíveis setas amarelas e mais um ponto de registo: Estávamos na famosa e improvisada ponte metálica. O sol, esse ia preguiçosamente aparecendo, de quando em vez, e o horizonte montanhoso ia-se sobressaindo, não nos deixava esquecer a dura e complicada
Labruja.
A orientação atirava-nos sempre para uma subida, pelo meio de aldeias meio desertas e esquecidas. As irregulares pedras no caminho, obrigou-nos a desmontar. Era a vez de trocar, agora teríamos que ser nós a puxar a burra. É, estamos na Labruja!! Apesar da longa e dura subida, a animação mantinha-se. Pausa para mais uma foto da praxe, para enganar as pernas e embora lá para nova subida; depois desta “tempestade”, veio a bonança. 14:15 Labruja estava feita, e era hora de descer: Primeiro single tracks de pedra redonda e solta de impor algum respeito, e depois rápidas passagens estreitos caminhos variando entre asfalto e empedrado que nos levou até ao Alberge de S. Pedro de Rubiães… Mais um carimbo, e embalamos para os quilómetros finais.
Chegamos a Valença por volta das 17h00. 3 Italianos, aguardavam já a abertura do albergue. Hora de folgar as costas e aproveitar para descansar. Jantar depois do duche, uma passagem pelo pelo Bar Quê? Para ajudar à digestão, xixi e cama (o que não foi fácil porque ficamos com a camarata só para nós).
Saímos de Rates em frente ao Albergue eram quase 8 da manha e os primeiros km prometiam, muito rolantes, a primeira paragem foi na Pedra Furada, no café com o mesmo nome e mais que frequentado. Café e carimbo e era hora de voltar à estrada, porque o caminõ, esperava por nós…
Sempre com a serra da Franqueira com olhos sobre nós, e as setas amarelas bem visíveis, fomos rasgando o asfalto e a calçada das aldeias de Barcelos que facilmente nos levou à ponte romanica sobre Rio Cavado, que nos abre a porta à cidade de Barcelos.
Defrontados com as ruínas do Paço do Conde de Barcelos, seguimos pelo empedrado até à igreja Matriz, esquinamos a praça do município e seguimos até à igreja da Cruz, onde o galo, nos esperava para mais uma foto da praxe.
8:45, um terço da etapa do dia concluído. Animados, seguimos viagem.
As subidas começavam a aparecer com mais frequência, tal como os trilhos em terra, cruzando de quando em vez com a asfáltica civilização. Aldeias como Vila Boa e S. Pedro de Fins iam ficando para trás transparecendo sempre os belos trilhos e o verde do nosso Minho.
Algumas zonas ainda com os sinais de chuva e outros cobertos pelo perfume agrícola… Depois de um breve abastecimento, foi um salto até Ponte de Lima chegando a Vila Minhota por volta das 11h30, tendo os seculares plátanos de guarda para entrarmos na cidade…
Pelas estreitas ruas interiores, nenhum habitante ficava indiferente à nossa passagem. Visitamos a Associação dos Amigos do Caminho Português de Santiago, onde recolhemos mais um carimbo e acampamos para almoço na praça Luís de Camões, bem em frente à Ponte.
Depois da paragem para o mais que merecido almoço e descanso, horas eram de retomar viagem.
Saímos desta Vila pela ponte romana sobre o Rio Lima. Logo ali, terminava a civilização e entravamos novamente em caminhos rurais, cobertos pelo manto verde característico do nosso Minho. Logo nos primeiros quilómetros, num pequeno single track tivemos uma baixa dos 18 que saíram de Rates; infelizmente o Ivo tem uma queda num sítio improvável e teve de voltar para traz pois o joelho inspirava alguns cuidados, para a próxima consegues companheiro!
Lá seguimos viagem, sempre guiados pelas bem visíveis setas amarelas e mais um ponto de registo: Estávamos na famosa e improvisada ponte metálica. O sol, esse ia preguiçosamente aparecendo, de quando em vez, e o horizonte montanhoso ia-se sobressaindo, não nos deixava esquecer a dura e complicada
Labruja.
A orientação atirava-nos sempre para uma subida, pelo meio de aldeias meio desertas e esquecidas. As irregulares pedras no caminho, obrigou-nos a desmontar. Era a vez de trocar, agora teríamos que ser nós a puxar a burra. É, estamos na Labruja!! Apesar da longa e dura subida, a animação mantinha-se. Pausa para mais uma foto da praxe, para enganar as pernas e embora lá para nova subida; depois desta “tempestade”, veio a bonança. 14:15 Labruja estava feita, e era hora de descer: Primeiro single tracks de pedra redonda e solta de impor algum respeito, e depois rápidas passagens estreitos caminhos variando entre asfalto e empedrado que nos levou até ao Alberge de S. Pedro de Rubiães… Mais um carimbo, e embalamos para os quilómetros finais.
Chegamos a Valença por volta das 17h00. 3 Italianos, aguardavam já a abertura do albergue. Hora de folgar as costas e aproveitar para descansar. Jantar depois do duche, uma passagem pelo pelo Bar Quê? Para ajudar à digestão, xixi e cama (o que não foi fácil porque ficamos com a camarata só para nós).
Dia 2 – 23/05/2009 – Valença – Padron
97 Km, 07h39 em movimento, 13,7 de velocidade média, 1522 de ascensão e 4223 calorias gastas.
O dia adivinhava-se chuvoso… Depois de um pequeno-almoço bem reforçado, havia que se fazer à estrada. Saímos de Valença pela ponte internacional. As setas levaram-nos até ao magnífico centro histórico de Tuy com a sua majestosa catedral. As ruas sombrias, esquinadas de igrejas, conventos e edifícios seculares guiavam-nos, para fora da cidade.
Passamos a ponte romana, e seguimos pelo asfalto, com ciclovia bem demarcada. No final da subida, esbarramos numa descida em terra, entalando-nos num belo trilho que nos levou até às portas de uma Zona industrial e daí, à bela cidade galega de Porrinõ com um centro histórico bem conservado e movimentado.
Aproveitamos para comprar alguma fruta e com mais um carimbo, seguimos caminho até cidade de Redondela, já com os olhos bem colados ao GPS, já que as marcações, não são tão sublimes e acabamos a manhã a almoçamos no Jumboli na localidade de Cesantes, casa de pasto, que não aconselhamos a ninguém.
O início da tarde, reservou-nos logo uma longa e difícil subida, e a tarde reservava-nos ainda a chuva. Encruzilhando-nos muitas vezes com a N550. Passamos Pontesampaio, por volta das 13:30, e 15 minutos depois, esforçamo-nos numa mini Labruja, versão espanhola, ora em cima da bike, ora a pedantes.
A capital da Galiza, Pontevedra, recebeu-nos por minutos, na Praça da Herreria, e guiou-nos pelas pedras centrais de granito até à ponte de Burgo, para a saída da cidade… Até à chegada a Calda de Reis, de registar, os longos trilhos, com àgua a cantar em sentido contrário, e com o “olha a berg” a desafinar.
A entrada em Caldas de Reis, reservou-nos chuva que teimosamente nos acompanhou até à chegada a Padron. Perderam-se registos de belas paisagens de densa mata, mas com single tracks, que nos levava a adrenalina ao máximo, apesar do cansaço acumulado.
Chegamos, ao albergue de Padron as 19h10 e completamente ensopados tivemos que aguardar pelas 19h30 para poder entrar. Aqui a prioridade são os peregrinos a pé ou cavalo. Enquanto uns acomodavam as bicicletas na entrada do albergue (o que não foi fácil), outros foram fazendo o registo. Aos últimos foram reservados banhos em água algo fria e desconfortante, depois de tantas horas à chuva. Já devidamente instalados, hora de ir jantar, já que o regime militar, obrigava-nos a estar no Albergue até às 22. O jantar… Uma ida urgente ao supermercado e lá tivemos direito a jantar, com nosso director desportivo, a mostrar os seus dotes de garçon, De volta ao Albergue, permanecemos à porta, até que o Xerife, vizinho de baixo do nosso director técnico se lembrou de vir apagar as luzes. As camaratas situavam-se no 1.º andar, do edifício. Obrigados a recolher, ocupamos a camarata, meia dúzia de voltas ao estreito espaço, no meio de sururus, sms e risos mudos. Desconfortados pela hora, alguns renderam-se à boa disposição, e foram para o piso inferior, aproveitando uma porta traseira para apanhar ar, conversar, e ganhar sono. Um obrigado especial a Alemã que estava por baixo do meu beliche e que ressonava alto e bom som, não fosse ela tinha adormecido mais cedo.
Às 02h30 hora de inesperada alvorada… Misteriosamente as luzes do albergue acenderam-se.
A custo lá se apagaram.
Estava terminada a segunda etapa… Apesar do cansaço acumulado, sabíamos que esta nossa peregrinação, seria bem sucedida… Já cheirava a Santiago
Passamos a ponte romana, e seguimos pelo asfalto, com ciclovia bem demarcada. No final da subida, esbarramos numa descida em terra, entalando-nos num belo trilho que nos levou até às portas de uma Zona industrial e daí, à bela cidade galega de Porrinõ com um centro histórico bem conservado e movimentado.
Aproveitamos para comprar alguma fruta e com mais um carimbo, seguimos caminho até cidade de Redondela, já com os olhos bem colados ao GPS, já que as marcações, não são tão sublimes e acabamos a manhã a almoçamos no Jumboli na localidade de Cesantes, casa de pasto, que não aconselhamos a ninguém.
O início da tarde, reservou-nos logo uma longa e difícil subida, e a tarde reservava-nos ainda a chuva. Encruzilhando-nos muitas vezes com a N550. Passamos Pontesampaio, por volta das 13:30, e 15 minutos depois, esforçamo-nos numa mini Labruja, versão espanhola, ora em cima da bike, ora a pedantes.
A capital da Galiza, Pontevedra, recebeu-nos por minutos, na Praça da Herreria, e guiou-nos pelas pedras centrais de granito até à ponte de Burgo, para a saída da cidade… Até à chegada a Calda de Reis, de registar, os longos trilhos, com àgua a cantar em sentido contrário, e com o “olha a berg” a desafinar.
A entrada em Caldas de Reis, reservou-nos chuva que teimosamente nos acompanhou até à chegada a Padron. Perderam-se registos de belas paisagens de densa mata, mas com single tracks, que nos levava a adrenalina ao máximo, apesar do cansaço acumulado.
Chegamos, ao albergue de Padron as 19h10 e completamente ensopados tivemos que aguardar pelas 19h30 para poder entrar. Aqui a prioridade são os peregrinos a pé ou cavalo. Enquanto uns acomodavam as bicicletas na entrada do albergue (o que não foi fácil), outros foram fazendo o registo. Aos últimos foram reservados banhos em água algo fria e desconfortante, depois de tantas horas à chuva. Já devidamente instalados, hora de ir jantar, já que o regime militar, obrigava-nos a estar no Albergue até às 22. O jantar… Uma ida urgente ao supermercado e lá tivemos direito a jantar, com nosso director desportivo, a mostrar os seus dotes de garçon, De volta ao Albergue, permanecemos à porta, até que o Xerife, vizinho de baixo do nosso director técnico se lembrou de vir apagar as luzes. As camaratas situavam-se no 1.º andar, do edifício. Obrigados a recolher, ocupamos a camarata, meia dúzia de voltas ao estreito espaço, no meio de sururus, sms e risos mudos. Desconfortados pela hora, alguns renderam-se à boa disposição, e foram para o piso inferior, aproveitando uma porta traseira para apanhar ar, conversar, e ganhar sono. Um obrigado especial a Alemã que estava por baixo do meu beliche e que ressonava alto e bom som, não fosse ela tinha adormecido mais cedo.
Às 02h30 hora de inesperada alvorada… Misteriosamente as luzes do albergue acenderam-se.
A custo lá se apagaram.
Estava terminada a segunda etapa… Apesar do cansaço acumulado, sabíamos que esta nossa peregrinação, seria bem sucedida… Já cheirava a Santiago
Dia 3 – 24/05/2009 Padron – Santiago
24 Km 01h58 em movimento, 12,1Km de velocidade média, 522 de ascensão e 1246 calorias gastas.
O dia começou um pouco mais tarde que os outros, mas as 08h30 já estávamos a tomar o pequeno-almoço num bar em frente a feira de Padron, e era dia de feira. Por volta das 09h15 saímos para a etapa final de consagração desta nossa aventura. Para estes últimos quilómetros, estavam reservadas ainda algumas subidas, variando entre a EN550 e caminhos rurais…
Passada esta ponte, faltavam 10 quilómetros!!! Entrada na cidade de Santiago de Compostela, passamos o Hospital, avistamos a catedral ao fundo. A Rua de Franco foi a porta de entrada para Praça de Obradoiro em frente a Majestosa catedral de Santiago e sentimos aquela sensação de alegria por termos atingido o nosso objectivo, já podíamos erguer todos a espada caça Mouros.
Finalmente chegamos!! As bikes estiveram à altura. Sem avarias e apenas um furo.
Depois de todas as fotos da praxe, fomos à Oficina do Peregrino, para o ultimo carimbo e receber a Compostela.
Peregrinação e aventura concluída… Ficou a nostalgia por a aventura ter terminado, e de vontade de fazer de novo camiño.
Para sempre ficam as belas recordações dos momentos vividos em grupo, as belas cidades, as paisagens deslumbrantes, aquelas subidas que nos deram uma coça e das descidas de cortar a respiração.
O grupo demonstrou excelente relacionamento, a amizade e o companheirismo saiu reforçado.
OS CAÇA MOUROS ESTÃO MAIS UMA VEZ DE PARABENS!
Para breve há mais………………….
Passada esta ponte, faltavam 10 quilómetros!!! Entrada na cidade de Santiago de Compostela, passamos o Hospital, avistamos a catedral ao fundo. A Rua de Franco foi a porta de entrada para Praça de Obradoiro em frente a Majestosa catedral de Santiago e sentimos aquela sensação de alegria por termos atingido o nosso objectivo, já podíamos erguer todos a espada caça Mouros.
Finalmente chegamos!! As bikes estiveram à altura. Sem avarias e apenas um furo.
Depois de todas as fotos da praxe, fomos à Oficina do Peregrino, para o ultimo carimbo e receber a Compostela.
Peregrinação e aventura concluída… Ficou a nostalgia por a aventura ter terminado, e de vontade de fazer de novo camiño.
Para sempre ficam as belas recordações dos momentos vividos em grupo, as belas cidades, as paisagens deslumbrantes, aquelas subidas que nos deram uma coça e das descidas de cortar a respiração.
O grupo demonstrou excelente relacionamento, a amizade e o companheirismo saiu reforçado.
OS CAÇA MOUROS ESTÃO MAIS UMA VEZ DE PARABENS!
Para breve há mais………………….